O que antigamente era uma escolha apenas de alguns estudantes e jovens adultos mais de“scolados”, hoje é uma tendência que cresce em todo o Brasil: morar sozinho está na moda e nós te explicamos o porquê.
O último ano provocou uma verdadeira revolução em nossos hábitos e modos de vida. A forma de morar, nesse sentido, foi uma das esferas mais impactadas, já que as pessoas, de uma forma geral, começaram a passar muito mais tempo dentro de casa.
Além disso, o home office e o estudo à distância, feito pela Internet, também demandaram novas necessidades para os lares brasileiros. Ou seja, o conforto, a privacidade e outros detalhes começaram a surgir como urgências para as pessoas.
Como resposta a essas transformações, despontou a tendência das moradias solo. Pequenos apartamentos, quitinetes, flats e afins se tornaram a opção de jovens e adultos de todas as idades, sobretudo nas médias e grandes cidades.
Em tempos de isolamento, morar sozinho tem suas vantagens muito claras. A principal delas é, como citamos acima, a privacidade. Quem estuda ou trabalha em casa sabe como é difícil conciliar os tantos ruídos e interferências em suas obrigações, não é mesmo?
E essa privacidade se estende também no dia a dia. Conviver intensamente com outras pessoas, todo o tempo, pode ser cansativo e complicado, e é natural que busquemos alternativas para não chegar à exaustão – principalmente em relação ao convívio com as pessoas que amamos.
Vale lembrar que morar só é também uma forma mais prática de se viver, afinal, espaços menores, para uma pessoa, costumam ser mais fáceis de limpar, organizar e administrar, já que todas as demandas e decisões são únicas e pessoais.
Muitas pessoas também encontram nas moradias solo uma forma de se “expressar” melhor, incorporando à decoração e à estrutura da casa as suas necessidades, interesses e gostos. Assim, a casa reflete melhor a personalidade de seu morador, tornando o espaço mais aconchegante, de fato.
Como ponto contrário, é comum que pensemos que morar solo é caro, afinal, não há uma possível divisão de contas com outros moradores. Porém, como na aquisição de qualquer bem ou serviço, é preciso analisar não somente o investimento, mas, sim, o seu custo x benefício.
Isto é, analisar se o valor final custeia todas estas e outras vantagens – o que, na maioria dos casos, é o que ocorre!
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